sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Revista Contracampo divulga chamadas de 2015

A revista Contracampo (qualis B1) divulgou as ementas de seus dossiês temáticos deste ano. Confira.


Materialidades da Comunicação 

Ementa: O dossiê sobre Materialidades da Comunicação abre espaço para discussões sobre as materialidades dos objetos tecnológicos enquanto elemento importante nos processos cognitivos e sensoriais e nas formas de pensamento. Busca-se problematizar de que modo a dimensão material da experiência se associa com a dimensão imaterial da cultura. Como o corpo, o afeto, as sensorialidades e as emoções se reconfiguram nas relações com os objetos e tecnologias de comunicação? Como se dão os processos de mediação? A questão levanta um antigo problema filosófico, colocando em xeque a supremacia do sujeito em relação aos objetos. Considera, portanto, que os objetos com os quais nos relacionamos também contribuem para o nosso conhecimento sobre o mundo, pois nos afetam continuamente e fazem parte das relações que estabelecemos. O dossiê propõe a reflexão sobre as relações entre tecnologia, materialidade e conhecimento com o intuito de discutir e revisar teorias e metodologias no campo da Comunicação.
Prazo de envio: 28 de fevereiro de 2015


Subculturas em ambientes digitais
 
Ementa: O dossiê sobre Subculturas em ambientes digitais propõe abarcar a ampla discussão sobre os modos de comportamento e dinâmicas identitárias compartilhadas por grupos sociais, a partir de sua articulação com o ambiente digital e as tecnologias da comunicação. Interessa-nos abrir espaço para estudos que explorem as práticas culturais destes grupos, que representam uma subdivisão dentro de uma cultura dominante, no ambiente digital,  Assim, o foco recai sobre os seguintes temas interdisciplinares, abordados por pesquisadores da comunicação e dos estudos culturais: subcultura e processos de resistência; subcultura e juventude nas redes sociais; diversidade de identidades e subculturas em ambientes digitais; negociações das subculturas com o mercado; linguagens midiáticas de subculturas; dinâmicas de gosto e afetos compartilhados pelos grupos sociais etc.   O dossiê propõe, desta maneira, uma reflexão sobre as relações sociais, econômicas e políticas proporcionadas a partir do uso dos meios de comunicação, ao mesmo tempo que investiga as nuances do desenvolvimento de novas sensibilidades da cultura juvenil na contemporaneidade.
Prazo de envio: 10 de maio de 2015
 

Mídia e Memória
 
Ementa: O dossiê sobre Mídia e Memória possibilita fomentar o debate sobre como os meios de comunicação se constituem como um lugar de memória na contemporaneidade. A proposta deste dossiê é empreender um espaço para discussões que busquem refletir sobre os processos e mecanismos de produção de sentido a partir das produções midiáticas na constituição da noção de memória social. Assim, nos interessa receber artigos que busquem discutir o papel da mídia na construção e reconstrução histórica e na transformação social. Algumas questões como midiatização da memória, memória social da mídia e produções midiáticas como construção histórica e social serão abordadas neste dossiê. Esse espaço tem como proposta refletir e fomentar a discussão sobre as relações entre mídia e memória compreendendo os meios de comunicação enquanto parte do fenômeno de construção e transformação da sociedade.
Prazo de envio: 10 de setembro de 2015

Panorama do rádio religioso no Brasil


Nair Prata, Debóra Cristina Lopez, Wanir Campelo

RESUMO

Há 70 anos foi ao ar o primeiro programa de rádio brasileiro de cunho religioso, A Voz da Profecia. Hoje, rádio e igreja estão atados de forma visceral, ligando altares e microfones num fenômeno que desafia os pesquisadores do campo da Comunicação. Este trabalho tem o objetivo de dar início a um breve panorama do rádio religioso no Brasil, buscando entender a sua configuração. Na ausência de um órgão ou entidade que centralize as informações sobre a presença da igreja na radiofonia, a pesquisa foi realizada a partir de duas investigações: dados do livro “Panorama do rádio no Brasil” e informações disponibilizadas pelo site Donos da Mídia.

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

As estratégias discursivas do apóstolo Valdemiro Santiago no âmbito da Internet



Francieli Jordão Fantoni, Viviane Borelli 

RESUMO

A apropriação de distintos dispositivos midiáticos por líderes evangélicos e fiéis tem transformado a experiência religiosa, devido ao processo de midiatização das práticas sociais que afeta o campo religioso. Analisa-se as estratégias discursivas utilizadas pelo apóstolo Valdemiro Santiago para a construção de vínculos nas redes sociais no Twitter e Facebook, e no portal da Igreja Mundial do Poder de Deus. Utiliza-se a análise semiológica proposta por Verón (2004). A performance de Valdemiro está ligada ao seu corpo e imagem como pregador midiático, institucional e religioso.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Mídia e Entretenimento: Em Busca da Religiosa Audiência


Karla Regina Macena Pereira Patriota

RESUMO

O presente trabalho aborda a questão de como, na contemporaneidade, pessoas e instituições religiosas investem na circulação midiática de imagens, mensagens e marcas para que possam ser bem-sucedidas no ultra-competitivo mercado global da religiosidade. Dessa forma, a religião midiática da atualidade, caracterizada essencialmente pela lógica da produção em série de imagens e entretenimento, nos revela a atividade religiosa na forma de shows (para serem assistidos e consumidos como produtos similares aos da indústria da cultura). Isso traz a reboque o consumo dos cultos e programas religiosos na mesma qualidade de distanciamento e engajamento conceitual com que se consome a programação televisiva ficcional, e que, desse modo, só afeta os indivíduos emocionalmente durante a sua apreciação voluntária.

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

A Notícia Política na Mídia Evangélica: O Mensageiro da Paz e a Folha Universal em Perspectiva Comparada



Diana Lima
Vinícius Werneck

RESUMO
This article analyzes the editions published from May 2010 to January 2011 of Folha Universal, the weekly newspaper of the Universal Church of the Kingdom of God in Brazil, with a circulation of 2.7 million, and O Mensageiro da Paz, the Assembly of God’s monthly publication. During Brazil’s last elections, the Evangelicals’ political force and their capacity to define the agenda of the Presidential campaign attracted constant news attention in the lay press. However, little was said about this world’s internal diversity or the different ways these religious people think of politics. Wagering on a dialectic interweaving worldview and communication, we focused on the symbolic expressiveness of these publications as a window on the way politics was portrayed and experienced by the two main forces in the Brazilian Evangelical/Pentecostal community during the last electoral campaign.

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Mídia e religião: premissas e implicações para os campos acadêmico e midiático



Stewart Hoover

RESUMO 
As previsões de que a religião desapareceria da vida moderna podem ser dadas como mortas, pois a religião, na era global, ganhou novo perfil e destaque. Ao mesmo tempo, eventos que mudaram o mundo em anos recentes têm pelo menos algumas de suas origens na religião, e por meio de uma ampla variedade de contextos, questões e processos históricos a religião persiste e até mesmo domina. Ao lado disto, as maiores questões e tendências religiosas tão importantes hoje não podem ser plenamente abordadas e compreendidas sem atenção às mídias. Na verdade, tais tendências estão enraizadas nas mídias de importantes formas. As mídias são uma fonte de informação sobre as religiões, sobre as tendências religiosas e sobre as ideias religiosas. A religião está cada vez mais presente no noticiário, no entretenimento e na cultura popular. Uma reflexão sobre esta realidade é o objeto deste estudo que enfatiza premissas e implicações tanto para o campo acadêmico quanto para o midiático com vistas a futuras pesquisas e práticas. 

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Perfil del informador religioso especializado en el Vaticano



Miriam Diez-Bosch

RESUMO
A informação religiosa especializada no Vaticano tem características pró- prias que a diferenciam de outras áreas e, ao mesmo tempo, acarreta exigências da instituição que cobre, a Santa Sede, que implicam maior fluxo comunicativo e brevidade na informação. Este artigo analisa os chamados “vaticanistas”, que, além de cumprirem as condições de serem acreditados ante a oficina de imprensa da Santa Sede e viver ou frequentar Roma, são um tipo de profissional jornalístico particular. Depois de descrever os diferentes perfis, adiciona-se a resposta institucional a algumas das petições, lagunas ou sugestões dos vaticanistas para o melhor desempenho de seu ofício.

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Revista Eco-Pós - Chamadas para 2015



A revista ECO-Pós liberou as chamadas para suas três edições de 2015. Seguem abaixo os temas e prazos.

18.1 – Arte, tecnologia e mediação
 
A edição 18.1 da Revista ECO-Pós propõe um dossiê que contempla a complexidade das relações entre arte e mídia, buscando trabalhos que examinem suas aproximações, ambiguidades e tensionamentos, incluindo mas não se limitando aos temas a seguir: estratégias de apropriação, subversão e intervenção nos circuitos e discursos midiáticos; o lugar da mídia no circuito da arte; os acervos on-line e as interfaces entre mídias, culturas e espaços; galerias, curadorias e comércio de arte em rede; os diferentes circuitos e suas estratégias de uso das redes; os modos de inserção e legitimação nos meios de comunicação e redes de informação; a produção e dissolução de guetos e de circuitos no campo das chamadas media arts; a arte como lugar para a crítica de mídia; o vídeo, a fotografia, o cinema, a TV, o rádio e as redes digitais no contexto da arte; a materialidade das tecnologias e suas dimensões estéticas; a crise da especificidade dos meios e a imbricação de linguagens; os regimes de visibilidade; som e arte; o corpo mediado, expandido, distribuído, recodificado pela tecnologia; a postura do artista frente à tecnociência e ao capitalismo cognitivo; a arte e os aspectos políticos e sociais das tecnologias; as estéticas e as políticas entre alta e baixa tecnologia; cultura do excesso, consumo e obsolescência; a arte e sua relação com o precário, a gambiarra, o inacabado, bem como, com a falha, o ruído e o mau funcionamento; a produção poética e crítica em torno da arte cibernética, em rede, imersiva, em realidade aumentada e em dispositivos pós-cinematográficos; a cultura Faça Você Mesmo; o lucro corporativo e o engodo do serviço gratuito; os estudos de software, culturas hacker e pirata; arte e aprendizagem de máquina, mineração de realidade, visualização de dados.
 
Editor convidado: César Baio (ICA-UFC)
Prazo de submissão: 23 de fevereiro.
 
18.2 – Tecnopolíticas e Vigilância
A presença cada vez mais intensa de tecnologias de vigilância no cotidiano das grandes cidades vem sendo acompanhada por um amplo espectro de movimentos sociais e um crescente interesse por debates públicos, seja por meio de pesquisas acadêmicas, seja através de discussões sobre novas legislações. A edição 18.2 da Revista ECO-Pós contemplará contribuições interessadas em analisar as relações entre vigilância, tecnologia e sociedade, privilegiando os seguintes eixos temáticos: história e futuro da vigilância e do controle social; vigilância, imperialismo e capital global; vigilância, protestos políticos e movimentos sociais; vigilância e tecnopolítica: conceitos, metodologias e estudos de caso; mídias sociais e espaços urbanos; Big Data, vigilância e tecnopolítica; Smart Cities e sistemas de segurança integrados; Web, Deep Web e Internet das Coisas; ativismo e contra-vigilância; práticas artísticas e estéticas da vigilância; vigilância móvel e wearable; Snowden, NSA e vigilância de massa; a questão da privacidade, dados pessoais e controle da informação; vigilância e práticas de consumo; tecnologias de auto-monitoramento e controle; legislação e regulação da vigilância e proteção de dados.
Editora convidada: Fernanda Bruno (ECO-UFRJ)
Prazo de submissão8 de maio.
 
18.3 – As Formas do Artifício
O artifício é uma categoria conceitual, analítica, sociohistórica e estética, que, assumindo diversas formas, articulando diferentes saberes e produtos culturais e atuando na mediação entre estes e a vida material, vem ganhando um destaque cada vez maior nos campos das artes e da comunicação. A edição 18.3 daRevista ECO-Pós contemplará contribuições interessadas em estudar as diversas formas do artifício, privilegiando aquelas que abordarem os seguintes eixos: o artifício nas artes; estilização, formalismo e artifício; artifício e melancolia; artifício, realismo e o Real; estéticas, poéticas e políticas do artifício e do frívolo; o  lugar do entretenimento e do conceito de sensibilidade na teoria da cultura contemporânea; as hierarquias entre cultura erudita, cultura popular e cultura massiva; a cultura midiática e de consumo; afetação, teatralidade e performance na constituição de personagens, práticas e identidades; a crítica pop; o universo sensível do pop; a noção de nostalgia e a sensibilidade nostálgica; o camp, o kitsch, o trash e o brega; o clichê; a questão da ironia como um signo de resistência,  o supérfluo na comunicação do político, a cibercinefilia e o cosmopolitismo midiático.
Editor convidado: Denílson Lopes (ECO-UFRJ)~
Prazo de submissão: 7 de agosto.

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Rede Aleluia: Instrumento de persuasão e poder em prol da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD)



José Wagner Ribeiro
Ricardo José Oliveira Ferro

RESUMO
Analisa o procedimento de comunicação da Igreja Universal do Reino de Deus, com enfoque na programação evangélica da Rede Aleluia de Rádio e os possíveis reflexos dessa prática na propagação dos seguidores da igreja. A hipótese inicial desse estudo baseia-se na apuração de três pilares de funcionamento da Universal – libertação, cura e conversão; identifica os elementos icônicos, assim como o traslado de situações bíblicas que contribuem para a conquista de fiéis. Mensagens veiculadas na Rede Aleluia de Rádio foram uma das ferramentas para analisar o crescimento da igreja através da sua rede de rádio. Conclui que a comunicação praticada na Rede Aleluia de Rádio pela Igreja Universal influencia o radio ouvinte da programação, ao induzi-lo a participar das campanhas da igreja culminando com a sua conversão à organização Universal. 

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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

O Fiel Como Garoto Propaganda: Análise Discursiva De Uma Campanha Publicitária Da Igreja Universal do Reino de Deus


Marco Túlio de Sousa, Jênifer Rosa de Oliveira

RESUMO
Este artigo analisa a campanha “Eu sou a Universal” da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) que consiste em uma série de depoimentos de profissionais bem sucedidos que supostamente são fieis da denominação. Diferentemente dos relatos divulgados em muitos programas de TV e rádio de propriedade da igreja, a relação com a instituição não fica evidente no contexto da narrativa. Apenas no final, a vinculação com a IURD aparece por meio dos dizeres: “Eu sou a Universal”. Tendo como referencial teórico a análise de discurso francesa, de autores como Pêcheux e Orlandi, e a retórica aristotélica objetivamos identificar o tipo de relação que a IURD procura construir com o público e o modo como este reage. Para tanto, tomamos como objeto de análise o site e a página no facebook da campanha, atentando não somente para as postagens, mas também para os comentários feitos.

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

A clausura da diferença: mediatização da religião, enquadramento e identidades em uma discussão online



Luís Mauro Sá Martino

RESUMO 
Este trabalho delineia os enquadramentos de alteridade nos comentários dos leitores nos sites “GospelMais” e “Umbanda, eu curto” a respeito da decisão da Justiça Federal, de abril de 2014, segundo a qual cultos afro-brasileiros não são religião. A partir da análise de 278 comentários foi possível observar três principais enquadramentos da alteridade: (a) como alteridade radical, com a qual não é possível se comunicar; (b) como “erro” a ser “corrigido”; (c) em menor escala, como parte da mesma identidade. O texto discute esses enquadramentos na perspectiva da mediatização da religião. 

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

10º Encontro Nacional de História da Mídia – Alcar 2015

O 10º Encontro Nacional de História da Mídia - Alcar 2015 será realizado entre os dias 03 e 05 de junho na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O evento terá como tema central A memória na era digital. O prazo para o envio artigos encerra-se no dia 20 de abril de 2015.



Data: 03 a 05 de junho de 2015.
Local: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre, RS)
Tema central:  A memória na era digital.
Subtemas: 30 anos de redemocratização no Brasil; 10 anos de Congressos da Rede de Pesquisadores de História da Mídia; entrevista na pesquisa histórica.
Promoção: Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (Alcar), em parceria com Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

Grupos Temáticos – Modalidades de trabalhos


a) Artigos escritos por docentes, pesquisadores e/ou estudantes de pós-graduação;
b) Trabalhos produzidos por estudantes dos cursos de graduação, em coautoria com os respectivos orientadores;
c) Textos produzidos pelos profissionais ou empresários que atuaram como testemunhas oculares da história da mídia ou das respectivas profissões.

CALENDÁRIO


Inscrições: 1º/03/2015 a 20/05/2015.

Submissão de trabalhos: 1º/03/2015 a 20/04/2014
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Cunha pode entregar a TV Câmara a partido ligado a Igreja Universal



EDUARDO CUNHAEvangélico e atual presidente da Câmara, Eduardo Cunha, pode colocar um comando político para a área de comunicação da Casa, segundo o jornal "Folha de S. Paulo". Controlado por servidores de carreira, o setor que conta com a TV, Rádio e Agência Câmara, pode ser liderado por um membro do PRB, ligado à Igreja Universal.


Entre os nomes cotados por Cunha, está o deputado Cleber Verde (PRB-MA), que apesar de se considerar católico é integrante da Frente Parlamentar evangélica.

A nova composição da Secretaria de Comunicação ainda é tema de debate entre técnicos da Câmara. A previsão é de que uma proposta seja apresentada à Mesa Diretora da Casa após o Carnaval.

Inicialmente, o plano seria criar um cargo de supervisor ou então, um conselho político, direcionado para assumir o controle dos meios de comunicação da Câmara, responsáveis pela divulgação das atividades internas. Na Casa, servidores da área estão resistentes à proposta.

Através do seu perfil no Twitter, Eduardo Cunha postou uma mensagem confirmando sobre as "profundas mudanças" que devem afetar a TV Câmara.

Fonte: O Tempo