quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Chaves teórico-interpretativas do processo de aproximação das Organizações Globo com o segmento evangélico no Brasil: audiência, mercado, política e poder


Magali do Nascimento Cunha

RESUMO

As ações de aproximação das Organizações Globo (OG) com o segmento evangélico no Brasil, de forma mais ostensiva a partir de 2009, têm chamado a atenção de observadores das mídias e promovido a criação de novas configurações na relação mídia-religião-política. Além de conquistar boa fatia do mercado da música evangélica, foi cedido mais espaço ao segmento evangélico em vários programas da Rede Globo de TV e realizada a Feira Internacional Cristã, em 2013. Partindo da assertiva de que as OG, uma prestigiosa empresa de mídia, alteraram sua forma de representar e de interagir com o segmento evangélico, este artigo tem por objetivo compreender por que e como as OG alteraram sua forma de se relacionar com os evangélicos. Para isso, foi estabelecido um estudo interdisciplinar de caráter exploratório-descritivo, com bases teóricas assentadas nos Estudos Culturais, particularmente nas reflexões de Douglas Kellner, em diálogo com a Sociologia da Religião, a partir do seguinte problema: quais podem ser as chaves teórico-interpretativas do fenômeno da aproximação das OG com o segmento evangélico no Brasil?

Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outras publicações de Magali do Nascimento Cunha no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Ontem, hoje e amanhã: sobre os rituais midiáticos


Malena Segura Contrera

RESUMO

A presente reflexão trata da sobrevivência de elementos do ritual primitivo na Comunicação e na Mídia contemporâneas. Se por um lado, o espaço midiático é o novo locus social contemporâneo, e dai compreende-se que conteúdos da cultura tais como as práticas rituais também se tornem presentes no espaço da mídia, por outro lado, a própria esfera midiática se viabiliza e legitima a partir do uso recorrente desses elementos do ritual. Neste sentido, podemos identificar o processo de retroalimentação entre os imaginários cultural e midiático, reafirmando a estreita relação entre ritual, vinculação social do grupo e comunicação social.Tentamos compreender a busca de um reencantamento, ainda que simulado, operado pela sociedade contemporânea pós-industrial por meio das práticas midiáticas.

Leia Online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outros textos da autora no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Embate entre Religião e Ciência: uma análise ator-rede de duas reportagens do Fantástico


Caio Cardoso de Queiroz

RESUMO

Pretende-se, a partir de uma abordagem ator- -rede, analisar duas reportagens especiais do programa Fantástico, da TV Globo. Por meio da identifcação e análise dos rastros deixados na formação das mensagens jornalísticas em questão, procura-se compreender os fuxos de referências utilizadas pelas reportagens sobre uma comunidade religiosa específca e sobre a prática do exorcismo. Para além da identifcação e aná- lise desses fuxos, procuramos também identifcar os diversos modos de existência possíveis neste caso, para então refetir acerca do que Bruno Latour conceitua como erro de preposição da reportagem na leitura destes eventos.

Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outros textos de Caio Cardoso de Queiroz clicando <<<aqui>>>.

domingo, 23 de agosto de 2015

Um crime aos olhos do homem, um pecado aos olhos de Deus: as designações do aborto em revistas católicas


Aline Dalmolin

RESUMO

O artigo relata resultados de pesquisa que aborda o discurso sobre aborto nas revistas católicas Rainha e Família Cristã nos anos 1980. O recorte temporal se justifica pelo fato de que, naquele momento, inaugura-se no Brasil o chamado “macroacontecimento aborto”. Lança-se mão dos pressupostos teórico-metodológicos da análise de discurso de linha francesa, observando as designações do aborto na tentativa de ultrapassar o efeito de literalidade que adviria de uma suposta homogeneidade do discurso das revistas. Nas sequências discursivas analisadas, foram identificados dois conjuntos principais de designações: os que condenam o ato como “um crime aos olhos do homem” e os que o consideram “um pecado aos olhos de Deus”. Conclui-se que as revistas católicas analisadas, apesar de designarem a prática do aborto como crime e pecado, de um modo geral, aconselham uma atitude de compreensão para com as mulheres que o praticam.
Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>.
Confira outros publicações de Aline Dalmolin no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>. 



quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A comunicação eclesial católica nos programas brasileiros de pós-graduação em comunicação


Waldemar Luiz Kunsch

RESUMO

Este trabalho traz um inventário da produção acadêmica sobre a comunicação eclesial católica nos programas brasileiros de pós-graduação em Comunicação oficialmente reconhecidos pela Capes até o final do ano 2000. Para tanto o autor realizou um levantamento tão completo quanto possível das dissertações e teses defendidas desde 1974, quando surgiram os dois primeiros programas – concretamente os da Universidade de São Paulo e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Recorreu-se às mais diversas fontes: centros de pós-graduação, bibliotecas informatizadas, centro de documentação da Intercom, indexações existentes, catálogos de editoras, internet etc. O levantamento é seguido de uma análise descritiva das dissertações e teses identificadas. Trata-se de um apanhado sucinto de parte da dissertação de mestrado que o autor defendeu sobre essa temática em fevereiro do corrente ano, na Universidade Metodista de São Paulo, e que está para ser publicada por uma editora comercial de São Paulo.

Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outros textos publicados no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.


segunda-feira, 17 de agosto de 2015

LIVRO: O Campo do Filme Religioso



Este livro é destinado aos interessados em filmes de assuntos e elementos religiosos. Com uma linguagem clara e informativa, nele são elencadas as características da grande massa de produtos midiáticos de assunto religioso; verifi cando seus possíveis gêneros, sua história e função na sociedade; indo do Cinema para a televisão conforme a necessidade.

Sumário:
O campo do filme religioso; Sociedade/Religião/Cinema; O Épico Bíblico Hollywoodiano: O Espetáculo como estética da Salvação; O Evangelho Fílmico: o Gênero Filmes de Cristo; A Hagiografia Fílmica, a vida dos Santos nas telas; A Representação da Hierofania. Quando o Sagrado se manifesta na tela; O processo de sacralização do filme: o produto e o evento; TV: Jesus no lar! O campo do filme religioso na TV e a predominância dos produtores confessionais; Panorama da área e revisão crítica

ISBN:9788581489995 
Autor:Luiz Vadico 
Editora:Paco Editorial 
Edição:1ª Edição 
Área:Comunicação 
Idioma:Português 
Data de Publicação:Julho/2015 
Número de Páginas:328 
Acabamento:Brochura 
Tamanho:14x21cm


Para adquirir um exemplar clique <<<aqui>>>.

Confira outros trabalhos do mesmo autor divulgados no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.


domingo, 16 de agosto de 2015

Revista Ultimato: Jornalismo cristão e a ousadia "temática" em pauta


Alana Karolina Góis

RESUMO
Nesta pesquisa, apresentamos um estudo de caso sobre a revista Ultimato e o seu jornalismo cristão. Partimos de uma reflexão sobre o contexto no qual ela está inserida, destacando a relação entre mídia e religião e a forma como os meios de comunicação são utilizados para propagar as mensagens evangelísticas, incluindo uma reflexão sobre o contrato de informação cristã. Em seguida, abordamos as especificidades do jornalismo revista, dando ênfase às possibilidades desse suporte para a divulgação dos valores cristãos. Direcionados por estes aspectos, analisamos o posicionamento editorial da revista Ultimato - “Sem polêmica, mas delicadamente ousada”, justificando sua natureza como um produto do segmento editorial “jornalismo cristão”. Para isso, traçamos uma anatomia da revista Ultimato, pontuando, através de teóricos e do próprio objeto em análise, algumas características do tipo de jornalismo apresentado pela revista e, por fim, observando as temáticas abordadas nas matérias de capa.

Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outras publicações de Alana Karolina Góis no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>. 

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Evento da FAPCOM discute mito, cultura e mídia



VIII Simpósio de Comunicação comemora os 10 anos de fundação da  Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação (FAPCOM). É um evento anual de caráter acadêmico, com palestras gratuitas, que reúne pesquisadores, estudantes, professores de comunicação, filosofia e áreas correlatas.

Dias:  18/08 (terça-feira) | 19/08 (quarta-feira) | 20/08 (quinta-feira).
Local: Auditório FAPCOM (Rua Major Maragliano, 191, Vl. Mariana São Paulo/SP 04017-030)
Confira a programação abaixo:
1° dia (18/08) – A imagem mítica
O tema da imagem mítica nos leva a realizar um exercício antropológico em busca dos primeiros registros sinalizadores das produções imaginárias humanas encontrados pelos arqueólogos, pelos historiadores da cultura e pelos mitólogos na pré-história e na antiguidade. Entender a imagem para que as sociedades primevas requer um grande exercício de alteridade, a observação aos processos de desenvolvimento da consciência humana, a compreensão da natureza mágica da imagem, e, sobretudo, a compreensão de que o pensamento mítico nos compõe como humanos e nos acompanha até os dias atuais.
Palestrante: Profª. Dra. Malena Segura Contrera (PUC/SP)
2° dia (19/08) – A imagem de culto
Nos ambientes de culto são as imagens os principais veículos para conduzirem os homens à experiência mística e ao contato com suas divindades. Este foi seu principal uso durante um longo período da história da humanidade que se projeta até mesmo nos dias atuais. Nesse ambiente, a imagem materializa a presença divina, colocando-se como dispositivo de transcendência. A força de mobilização psíquica dos ícones religiosos rompe com o paradigma da representação, levando o homem a considerá-los expressão do próprio sangrado. A religiosidade midiática reconfigura o culto às imagens a partir da lógica da visibilidade em substituição ao mistério.
Palestrante:  Prof. Dr. Alberto Klein (UEL – Universidade Estadual de Londrina)
3° dia (20/08) – A imagem mediática
Com a reprodutividade mecânica inicia uma nova época de imagens, agora cada vez mais onipresentes, cada vez mais diversificadas, animadas e inanimadas, projetadas ou impressas, miniaturizadas ou maximizadas, sonoras ou mudas. Na era das máquinas e imagens, sobretudo aquelas que carregamos conosco para todos os lugares, os novos ambientes de imagens se tornam praticamente todos eles ambientes mediáticos onde se mesclam o público e o privado, o individual e o coletivo, o infantilizante e o senilizante, a adrenalina e o torpor, graças à força de captura das imagens, sua leveza e sua facilidade. A acessibilidade ao mundo das imagens mediáticas passa a ser universal e seu barateamento traz consigo também uma inflação e uma perda do valor de exposição.
Palestrante:  Prof. Dr. Norval Baitello Junior (PUC-SP)

Para mais informações acesse o site da FAPCOM clicando <<<aqui>>>.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

A visibilidade das religiões nos selos postais comemorativos brasileiros do século XX


Karla Patriota Bronsztein
Diego Andrés Salcedo

RESUMO

Este artigo analisa a forma pela qual as religiões são ilustradas nos selos postais comemorativos brasileiros, contribuindo para a construção e manutenção de suas representações. Foi considerado, para isso, a concepção deste artefato enquanto media e sua estreita relação com o discurso religioso. O corpus é composto por selos postais comemorativos brasileiros emitidos durante o século XX. A sua identificação e análise foi feita a partir do catálogo Rolf Herald Meyer (RHM). Entre o ano de 1900 e 2000, os Correios emitiram 2.354 selos postais do tipo comemorativo. A partir da observação e identificação de recorrências religiosas foram compilados 222 selos postais comemorativos. O estudo correlacionou a recorrente temática religiosa com o contexto histórico brasileiro, considerando o declínio do catolicismo como maioria religiosa no país e as representações das religiões nas mídias, a partir de dados quantitativos. A conclusão indica que o selo postal comemorativo brasileiro, durante o século XX, foi utilizado, em certa medida, na consagração e enaltecimento da visibilidade de personalidades, eventos e práxis católica, em detrimento às demais religiões.

Leia online o artigo completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outras publicações de Karla Patriota Bronsztein no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.

Confira outras publicações de Diego Andrés Salcedo no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.




terça-feira, 11 de agosto de 2015

Decifra-me ou te devoro... Sobre a evangelização e a mídia do ponto de vista da comunicação


Pedro Gilberto Gomes

TRECHO INICIAL

As Igrejas, em geral, e a Igreja Católica em particular, desde o desenvolvimento da mídia eletrônica, finais do século XIX e inícios do século XX, têm se preocupado com o seu aproveitamento para a atividade pastoral. A tradição da Igreja Católica com relação ao uso dos meios de comunicação é muito grande, remontando-se à imprensa escrita. Entretanto, desde o aparecimento do rádio, na década de 20, ela vem lutando para dimensionar corretamente a sua relação com a mídia eletrônica. Se, de uma maneira geral, a técnica da mídia impressa foi por ela dominada, o mesmo não se pode dizer no que se refere à eletrônica, notadamente, o rádio e a televisão. Por isso, hoje, nos umbrais
do Terceiro Milênio, a Igreja Católica ainda se debate numa relação de amor e ódio com os meios eletrônicos de comunicação.

Nosso objetivo nesse trabalho é refletir sobre essa relação, procurando identificar quais os problemas e qual a concepção que norteia a Igreja Católica no uso dos meios de comunicação, bem como os desafios que a relação entre evangelização e mídia coloca para quem se dedica à pastoral da comunicação.

Leia o trabalho online clicando <<<aqui>>>.

Confira outros textos de Pedro Gilberto Gomes publicados no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

CHAMADA: V Congresso de Comunicação e Cultura recebe inscrições de trabalhos


O V Congresso Internacional de Comunicação e Cultura, promovido pelos programas de pós-graduação em Comunicação da PUC, UNIP e CÁSPER LÍBERO, terá como objetivo reunir, nos dias 11, 12 e 13 de novembro de 2015, na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, pesquisadores de programas de pós-graduação do Brasil e de outros países que investigam fenômenos que marcam a interface comunicação /cultura.

Os trabalhos deverão ser submetidos à Comissão Científica no período de 15 de julho a 8 de setembro de 2015. 

A pergunta O QUE CUSTA O VIRTUAL?  marcará as sete sessões temáticas: corpo, sentidos e afetos; imagem, imaginação e imaginário; o virtual e a ausência nas relações comunicativas; cultura, games e sociabilidades; canibalismos simbólicos da cultura; e as relações entre vínculos e conexões no universo das mediações.

Confira outras informações sobre o evento clicando <<<aqui>>>.


domingo, 9 de agosto de 2015

"Casos de família": um olhar sobre o contexto da disputa "Igreja Universal do Reino de Deus x Igreja Mundial do Poder de Deus" nas mídias


Magali do Nascimento Cunha

RESUMO

A propósito das disputas entre a Igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mundial do Poder de Deus no primeiro semestre de 2012, o artigo estuda a dimensão do espetáculo e do mercado cultural religioso nas mídias. Por meio de uma pesquisa exploratória dos principais escândalos e embates envolvendo igrejas e líderes religiosos nas mídias nas últimas décadas, o estudo busca (1) localizar o fenômeno da espetacularização da fé como uma estratégia de marketing, como resposta à concorrência, que inclui a visibilidade também por meio de conflitos; (2) indicar caminhos que instigam a novas investigações.

Leia online o texto completo clicando <<<aqui>>>. 

Confira outros textos de Magali do Nascimento Cunha publicados no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.



quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Belo Horizonte conta com museu sobre a história da inquisição



O Museu da História da Inquisição do Brasil foi aberto em 2012 em Belo Horizonte. O projeto é conduzido pela  ABRADJIN (Associação Brasileira dos Descendentes de Judeus da Inquisição) e conta com um acervo repleto de documentos e objetos utilizados pela Inquisição no Brasil. Ele fica localizado na Rua Cândido Naves, número 55, no bairro Ouro Preto. O funcionamento é de terça a sexta das 9h às 16h e nos domingos e feriados de 10h às 16h. 

Para saber mais sobre o museu clique <<<aqui>>> e faça um tour virtual.

Confira também um vídeo que a prefeitura de Belo Horizonte fez sobre o museu clicando <<<aqui>>>.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

CHAMADA: PUC Minas e Faje promovem simpósio "Religião para a paz ou para a guerra? Um diálogo transdisciplinar"



O Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião e o Departamento de Relações Internacionais da PUC Minas, juntamente com o Programa de Teologia e Filosofia da Faculdade Jesuita de Filosofia e Teologia - FAJE, convidam docentes, discentes e pesquisadores interessados na temática "Religião" para o Simpósio Internacional "Religião para a paz ou para a guerra? Um diálogo transdisciplinar" a realizar-se de 07 a 09 de Outubro de 2015, na PUC Minas, campus Coração Eucarístico, em Belo Horizonte. Inscrições para participação e apresentação de comunicação: 15 de junho a 10 de agosto. Os resumos para apresentação de comunicação deverão ser submetidos exclusivamente no Portal de Eventos Acadêmicos PUC MINAS pelo link: portaleventosacademicos.pucminas.br.

Confira mais inforações sobre o evento clicando <<<aqui>>>.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

O uso da categoria de ritual nos estudos de comunicação: uma análise das intersecções entre antropologia e teoria da comunicação


Felipe Reis

RESUMO

O artigo apresenta um rastreio dos cruzamentos entre antropologia e teoria da comunicação, detendo-se, em particular, em textos onde esse encontro se produz a expensas do conceito de ritual. Entendido simultaneamente como um conceito e uma ferramenta analítica, o ritual está na origem de um vasto e multifacetado campo de estudos dentro da Antropologia e de aplicações fora da disciplina. Especificamente, serão analisados contributos provenientes da teoria da comunicação que definem como “rituais” ou da ordem do “ritual” os fenômenos de comunicação de massa contemporâneos. 

Leia Online o texto completo clicando <<<aqui>>>.

Confira outros textos de Felipe Reis publicados no Mídia, Religião e Sociedade clicando <<<aqui>>>.